domingo, 28 de fevereiro de 2010

Etiquetas no quilt.

Nossa querida amiga Miriam ( da Comunidade - Eu amo fazer pathcwork!! - ) , me perguntou sobre etiquetas. No momento em que li suas dúvidas pensei se ela estaria se referindo às etiquetas de identificação de peças ou às etiquetas de "propaganda" ( Logomarca, etc...) de um produto, tipo uma bolsa, um enfeite, ou uma boneca.
Acabei me demorando mais dias do que gostaria para responder à ela. Então , hoje decidi postar aqui para vocês uma pesquisa que fiz com base em um jornalzinho.
A referida fonte é - "O Ponto",jornalzinho da ABPQ (Associação Brasileira de Patchwork e Quilt), nº14, ano 3, setembro de 2008.

Por: Desatando Nós - Quiltéria

* É importante colocar etiqueta no quilt??
Sim é, por duas razões: uma que você registra para a posteridade quem fez, porque, e qualquer história interessante que faça parte daquela peça; outra é que você identifica sua peça, tornando-se mais difícil que alguém se aposse de sua autoria.

* Como fazer a etiqueta?
Você pode comprar pronta (existem vários tecidos com estampas de etiquetas), ou fazer a sua própria; nesse caso, aí vão algumas dicas:

- Desenhe com canetas próprias para tecido ( Micron é um exemplo ), criando ou copiando algum modelo: pode ser florzinhas, bichinhos, folhas ou até algo relacionado com o desenho do prórpio quilt, como estrelas, Sun Bonnet Sue, log cabin, etc....
- Você pode fazer aplicações na etiqueta, também acompanhando o modelo do quilt, ou pode bordar, fazer aplicação persa, colocar embelezamentos ( miçangas, botões, contas, etc....)
- E lembre-se - o tamanho da etiqueta é determinado por você, levando em conta a proporção com a peça.
- Para garantir que sua etiqueta não seja facilmente removida, você pode aplicá-la no forro do quilt antes de quiltá-lo, assim , quiltando junto com a peça, será realmente difícil para qualquer pessoa removê-la.

* Que informações a etiqueta deve conter?
Nome da peça, nome do autor, técnicas usadas, autoria do desenho ( se foi copiado, citar de quem, se é uma adaptação, colocar a fonte original), endereço e telefone são pedidos por algumas exposições. Informe sempre sua cidade e a data em que o quilt foi terminado. Pode ter também qualquer história ligada à peça: se foi feito para alguém, para alguma comemoração ( nascimento, casamento, etc...), ou qualquer outro fato pertinente.

* E finalmente, onde colocar?
O lugar mais indicado é embaixo e à esquerda do forro do quilt.

Com esses cuidados, você valoriza ainda mais seu quilt, e ele poderá ser apreciado ( quem sabe ) por muitas outras gerações....


Bem espero que tenha esclarecido algumas das dúvidas....quanto às etiquetas de propaganda, sei que existem várias pessoas que as fazem sob encomenda...inclusive, Leide, tu não fazes isso?? Vamos checar com nossa querida amiga Leide e saberemos a resposta.
Vou tb tentar colocar umas fotos de exemplo de etiqueta, ok??

Beijokas no coração de todas!!

Sonia

Domingo de preguiça...

Gente, hoje é domingo, daí bate aquela preguiça básica...sabe como é, né??
Mas são tantas as coisas a fazer!! Amanhã reinicio com minhas aulas de patchwork .Eu ainda estou meio desanimada, porque parece que nem todo mundo voltou ao ritmo normal de vida....parece que alguns ainda estão em férias ou no carnaval.....afff
Algumas alunas só retornarão em abril, após a a Páscoa, e isso desanima um pouco, mas fazer o que ? Em compensação tem gente nova começando e novidade é sempre renovador!
Bem, está certo que não posso reclamar!! Em março agora, participarei do 1º Festival Latinoamericano de Patchwork e Quilt em Buenos Aires, Argentina. Já comprei as passagesn, já me inscrevi em dois cursos , só falta reservar o hotel. Estou ansiosa por isso. Adoro a Argentina, me imaginar na terra do tango....ah, o tango!! Eu falei para vocês que quando eu morava em São Paulo eu fazia aulas de tango?? De bolero? Salsa? Merengue? Soltinho? Samba de Gafieira?? Pois é...acreditem, eu fazia!! E adorava!!! É do que mais sinto falta dos meus tempos de SP....e dos amigos , claro!!O trânsito e a poluição , eu dispenso.
Depois em abril, vou rumo à minha terra natal - São Paulo - para a 4ª Brazil Patchwork Show!! Lá, não farei cursos, mas verei os amigos de caminhada, as novidades e encontrarei com muitas amigas virtuais que vão com certeza se tornar reais!! Ah, tb vou reencontrar algumas amigas que já foram virtuais e hoje fazem parte do meu coração!!
Mas....e quanto ao domingo?? Ah, tem a preguiça, né?? Estou aqui pensando se faço almoço ou se saio para almoçar fora...Estamos com uma hóspede aqui em casa; uma amiguinha de minha filha mais velha. Eu até digo que ela é nossa filha postiça, afinal está sempre conosco, kkkk
Bem, vou me decidir o que fazer.....e depois conforme o pique volto aqui.
Tenho muitas coisas para mostrar, muitas coisas a escrever, relatar, dividir...
Então, até breve! Beijokas

Sonia

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Falando em Páscoa....

Gurias!! Eu aprendi a colocar fotos no blog!!! Andreza querida, obrigada! Sem sua ajuda eu nem sei o que seria de mim!! Obrigada de coração!!


Falando em Páscoa....ela logo se aproxima...muitos preparativos nos esperam. A preparação de um novo panô; um casal de coelhos quem sabe, cenouras...o que a imaginação permitir. A foto que postei de Páscoa é de um panô que foi feito à quatro mãos. Meu marido gentilmente colocou no papel as idéias que tinha na cabeça, e eu as transformei em trabalho de patchwork. Essa é uma parceria muito legal!! Ainda bem que tenho o desenhista em casa!!!kkkk

Agora que já estou começando a engatinhar aqui no blog, espero em breve torná-lo mais interessante ainda!! Vou tentar colocar dicas e fotos e até por que não - moldes!!

Aguardem mais um pouquinho, afinal tudo aqui é novidade para mim!!

Beijos carinhosos e boa noite!!

Sonia

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Lições sobre quiltar...

"Meu filho me ensinou uma lição sobre quiltar. Quando ele tinha 20 anos, Dan me deu um vale presente que poderia ser trocado por aulas de como quiltar, em uma loja especialisada em patchwork. Fui lá e aprendi muito. Com minhas habilidades recém adquiridas, eu ofereci ao meu filho que poderia remendar a pequena manta em pedaços que eu havia lhe feito quando era criança e que ele arrastava por todos os lados desde os 5 anos de idade...
Feita de retalhos de um grupo de senhoras do Texas, aquela manta tinha suportado um uso contínuo e inúmeras lavagens....mas estava aos pedaços.
Mas Danny, meu filho; tirou rapidamente a manta das minhas mãos e abraçou-a junto ao peito rejeitando veementemente minha oferta de torná-la "tão boa quanto nova".
"Você não entende" - disse-me Danny - "Nada que você fizer a essa manta a tornará melhor do que ela já é. Minha vida toda está nessa manta. "
Então ele relembrou-se de inúmeras memórias de infância...quando a usou como tenda no quintal com os amigos, de como se cobriu com o cachorro e ambos se aqueceram em dias ruins, ou quando esteve doente e cobriu-se com ela para sentir-se melhor...
Dan, mantém essa manta guardada - não para uso - só para tê-la como recordação.
Eu só posso esperar que as colchas que faço, sejam amadas até ficarem em pedaços."

Kitty Sorgen - Newburry Park - California - USA
Do livro "Relax and Quilt"
Traduzido por : Sonia Cazarim

Estórias...adoro ouví-las, lê-las.....principalmente se forem bonitas e com alguma lição de vida....

Porque eu quilto
" Foi humilhante. Lá estava eu, recém-casada e passando o primeiro Natal com a família de meu marido. Eu queria dar uma boa impressão. Então, imagine meu horror quando, com todos os parentes dele observando, eu abri um pacote bem grande que minha mãe havia me dado e tirei o quilt mais feio que você possa ter visto.
Meu embaraço só aumentou quando todos me pediram que o abrisse totalmente. As tiras e a borda eram de um turquesa extra brilhante e vivo. O patchwork tinha todas as cores que se podia imaginar sob o sol. O forro era um fúcsia que se sobressaía ainda mais que o turquesa.Mamãe não sabia a primeira coisa sobre fazer um quilt, que era planejar a combinação de cores. E o quilt
mostrava isso. Era terrível. Mas ele tinha sido feito com amor, então tornou-se parte da nossa família.
Com o tempo, o "QUilt da Vovó" tornou-se um mestre de cerimônias. Ele viajava no carro nos passeios da família, e frequentou muitos piqueniques. Serviu até de forte para as crianças, quando foi jogado sobre algumas cadeiras. Foi lavado à máquina mais vezes do que eu possa contar. E aquele quilt feio tinha uma mágica que desafiava a razão.Quando uma criança ficava doente, o "Quilt da Vovó" tornava-se parte da cura. Quando ele era enrolado à nossa volta, a gente automaticamente se sentia melhor. Também trazia conforto quando o mundo não estava sendo um bom lugar.
Hoje, o quilt está em frangalhos - quando quer que o usemos, partes dele caem ao chão. Um dia não sobrará nada. Por enquanto, porém, embora meus filhos estejam crescidos, ele ainda possui alguns poderes mágicos. Não consigo me lembrar se algum dia disse à minha mãe o quão importante o presente dela havia sido para nós.
Eu comecei a quiltar em 1985, em boa parte por causa daquele precioso e horrendo quilt.
Eu aprendi todas as técnicas e agora consigo fazer qualquer peça com o que há de melhor. Meus pontos são bonitos e juntinhos. Sei tudo sobre os valores das cores. Mas não sei se os quilts que faço , algum dia terão os poderes mágicos do "Qilt da Vovó"."

Por Beverly Leasure, Dunedin, Florida , USA
Do livro : Relax and Quilt
Traduzido por Sonia Cazarim

Quando e porque comecei a fazer patchwork...

Bem, desde que me lembro, gostava de mexer na máquina de costura da minha mãe ( ela mesma, nem
ligava muito para a máquina...). Ficava imaginando que gostava e que sabia costurar roupas lindas e maravilhosas...rsrsrsrs. E lá em casa quem sempre teve e gostou de máquinas de costura, foi meu pai. Sim, meu pai! Por incrível que possa parecer, ele desde muito jovem trabalhava como aprendiz de sapateiro e aprendeu a usar uma máquina de costurar sapatos. Dali pra máquina de costura foi um pulo!! Me lembro de ele ter tido 6 máquinas!! Claro que nem todas ficavam em casa, afinal morávamos em apartamento e apartamento é apartamento. Ele distribuiu suas máquinas pelas casas de parentes e amigos.
Muito tempo depois, um dia, resolvi pedir a uma amiga da minha mãe que fazia reformas em roupas que me desse uns retalhos....uau!! Foi aí que tudo começou!! Eu então fiz uma "mochila" de retalhos brancos, cinzas e pretos. Andava com essa mochila para cima e para baixo....Depois fiz alguns enfeites de cabelo estilo "Porcina" ( se lembram da novela Roque Santeiro??). Daí uma coisa levou à outra.
Mas o que eu não sabia, era que existia um nome para essa união de retalhos e que existia muita técnica!!
Muitos anos depois, já morando no Rio Grande do Sul ( sou paulistana, lembram-se??), quando estava grávida da minha filha mais velha, e fazendo yôga, conheci uma mulher que iria mudar minha vida!! Seu nome - Juçara Gianluppi!! Ela era minha colega das aulas de yôga e um belo dia me apareceu com uma mantinha de bebê linda!!! Me apaixonei imediatamente e disse que tb queria fazer uma para meu bebê!! E ela disse que sem problemas, me levaria à uma loja de tecidinhos e me ajudaria. Foi o pontapé inicial!!! De lá pra cá, fiz muitos cursos ( sempre que a condição financeira ajudava...), e comprei muitos livros e revistas. Como sou professora de inglês, material importado para mim é sempre um desafio. Muita coisa que aprendi, aprendi sozinha, lendo e fazendo como na matemática - tentativa, erro e acerto - e tem funcionado bem.

( Essa foi a primeira manta que fiz! )

De quando em quando aprendo uma técnica nova em algum festival, já tive aulas muitas vezes em Gramado no Festival de Patchwork e Quilt; fiz cursos em São Paulo e sempre que posso troco idéias com quilteiras mais experientes. E claro, leio e pratico bastante. Mas o que mais me desenvolveu, foi começar a dar aulas de patchwork. Como aprendi!!! E continuo aprendendo!!!!!
Hoje em dia faço de tudo um pouquinho, e quero sempre mais novos desafios. Faço tb bonecas e fuxicos, bordados e outras coisitas com feltro.Também acabei enveredando pelo caminho da pintura country em MDF. Alguns dos botões dos meus panôs, eu mesma pintei!
O que sempre digo à minhas pupilas é - soltem a imaginação e ousem!!! Bem, acho que por enquanto é só.

Beijos!!!

Emoções...

Como eu já havia mencionado, sou professora de inglês e ler livros nessa língua para mim é um prazer. Ler livros de patchwork e quilt então, um prazer maior ainda!Junte as duas coisas e o que acontece?? Emoções....
Foi assim que aconteceu quando li o texto abaixo. Estávamos em Porto Alegre, no aeroporto esperando uma tia que vinha nos visitar e para passar o tempo resolvi ler o livro recém adquirido. Qual foi a surpresa então que ao terminar o texto, as lágrimas rolavam soltas pelos meus olhos, molhando toda minha face. Minha família ali ao meu lado sem entender nada....e eles me perguntavam o que havia acontecido...e eu sem fôlego para explicar!! Gente, foi tanta emoção , mas tanta emoção que só lendo mesmo para entender. Portanto, deliciem-se!! Deixem comentários se quiserem!!

Beijos

Quilt histórico torna-se símbolo de bondade
Os pioneiros que se estabeleceram no Oeste Americano trouxeram consigo quilts que eram recordações preciosas e cobertas necessárias para o frio no novo continente. Mas, uma vez, um pequeno quilt que veio do Leste Americano tornou-se um símbolo de confiança e bondade entre estranhos.
Emma Bradburry, uma jovem viúva e sua filhinha, viajaram de trem de Connecticut a Ohio, e depois de descerem do trem, compraram uma carroça e seguiram viagem para o Kansas, onde moravam os pais de Emma. Era uma jornada perigosa para uma mulher fazer sozinha, mas Emma não era uma mulher comum.
Viajando através do oceano de pastagens que eram as planícies do Meio-Oeste americano, um dia Emma avistou ao longe um índio solitário. Ele atraiu a carroça de Emma em sua direção. Emma aproximou-se com um rifle nas mãos, tentando imaginar o porquê de aquele índio parecer tão agitado. Ele levou Emma e a carroça para um conjunto de árvores próximas, onde a esposa do índio estava quase dando à luz . Após Emma ter ajudado a índia a dar a luz a um menino saudável, ela enrrolou o bebê em um pequeno quilt que ela havia feito como presente a seu sobrinho. Embora houvesse trabalhado longas horas nos pedaços vermelhos e amarelos daquele quilt, a necessidade daquela criança recém-nascida era imensa.
Naquela noite, Emma cuidou daquela família de índios em sua carroça. "Por que eles estavam sozinhos?" - ela imaginava. De onde teriam vindo?Pela manhã o jovem índio guiou a carroça a uma aldeia próxima.
O medo de Emma por estar cercada de índios logo desapareceu. Apesar da falta de uma língua em comum, ela entendeu a gratidão de todos. A carroça logo estava carregada com presentes dos índios agradecidos, que a enviaram de volta a seu caminho com sorrisos nos lábios. Porém, antes de partir, Emma encontrou um pedaço de papel e escreveu seu nome e o nome da cidade para onde estava indo. Ela deu o papel ao jovem marido índio que ajudara, e que obviamente não entendeu nada.
Conforme Emma se afastava com sua carroça, ela ficava pensando consigo mesma porque tinha feito aquilo.Emma chegou ao Kansas em segurança. Ela casou-se de novo e criou uma família. Um dia, mais de vinte e dois anos após sua aventura indígena, o marido de Emma grita seu nome do lado de fora da casa onde moravam, e trazia notícias de que um índio havia chegado à cidade com o nome dela escrito num pedaço de papel.
Quando Emma saiu à porta para falar com o marido, um jovem alto a cumprimentou. "Eu sou Águas
Claras", ele disse. "Se você é Emma Bradburry, então é a pessoa que me trouxe ao mundo. Agora, é justo que eu traga meu próprio filho para que você o veja."
O coração de Emma disparou enquanto ela pegava a criança em seus braços, porque o bebê estava
enrrolado naquele pequeno quilt que ela havia feito tantos anos atrás.
A família indígena havia cuidadosa e carinhosamente guardado aquele quilt como símbolo de bondade e de amor universal às crianças.

História original contada por M. L. Kitsen, descendente de uma amiga de Emma Bradburry, Louise Christy.

Texto tirado do livro "Relax and Quilt" - traduzido e adaptado por Sonia Cazarim

Será que chego lá??

Oi gente!! Puxa...anda difícil me organizar, colocar meu ateliê para a volta as aulas em dia, terminar UFO's e ainda gerenciar a comunidade de patchwork que criei no Orkut, sem falar em casa, marido, filhas, etc.....

Para piorar esse calor anormal não está ajudando em nada.....Aff.....quando será que vai acabar??? ( nunca imaginei que um dia na minha vida fosse querer que ficasse mais frio, kkkkk)....é acho que estou "envelhecendo"....

O desânimo é total, a preguiça geral...mas daí me lembro de tantas coisas piores, de tanta gente em pior situação que resolvo erguer a cabeça e seguir adiante.

Então com a memória de uma amiga virtual que me diz que tenho que "bombar" o blog, me encho de coragem e vou enfim começar esse blog!!

Essa amiga virtual, só continua virtual porque nas duas ocasiões em que combinamos de nos encontrar, algo saiu do controle, mas em breve nos veremos e trocaremos muitas idéias!! Ela se chama Andreza Boal e é a dona do blog fofíssimo "Tecendo sonhos ". Querida, obrigada pela força!! Só que vou precisar muito de tua ajuda, tá??

Ah, não posso deixar de agradecer a Leide ( outra amiga virtual ) que já vi tornou-se minha seguidora nesse blog que nem direito inaugurou....obrigada Leide querida! Tu tb és uma fonte de energia nas horas difícies!!

Bem, enfim, vou tentar atualizar o blog diariamente e colocarei aqui um pouco da minha experiência nesses anos de patchworkeira, colocarei aqui tb muitos textos e informação que acredito sejam de suma importância para aquelas que assim como eu são loucas por patchwork!! São loucas pela estória por trás de tudo isso e por tudo o de bom que trocar experiências pode significar.

Beijos e até breve!!